OBRA-MOSTRA é uma forma de narrativa ficcional em que o curso temporal da trama é permeado por espaços expositivos que mostram elementos e aspectos pertinentes ao eixo sequencial.
No contexto de CANTOS CORRENTES, a Obra-Mostra é um conjunto de conteúdos dispostos nos vários ambientes de CINE INÊS.
Obs. Os conceitos de CANTOS CORRENTES e CINE INÊS são resumidos ao final.
O curso temporal, enredo da trama (referido especificamente como cinematriz), é exibido no recinto Sarau, situado no ambiente Sanitários, de Cine Inês.
Os espaços expositivos são ambientes e recintos de Cine Inês que mostram conteúdos complementares à trama ficcional da Obra-Mostra em inexposição.
PS 1. CANTOS CORRENTES é uma obra arquitextural, um compêndio de e-pergaminhos que desdobram, em inex-haurível-fólio, uma confecção-científica autobiográfica, quase uma fantástica sinfonia inconcluível.
PS 2. CINE INÊS é uma ocupação imaginária de antigo edifício público da cidade de Santos (Cadeia Velha), que certa vez abrigou dois cineclubes, o Clube de Cinema de Santos e a Cinemateca de Santos. É uma concepção arquitetônica virtual que integra os conceitos de sala de cinema e salão de exposições (museu) na construção do formato artístico específico de Obra-Mostra. CINE INÊS, incluindo a Obra-Mostra, faz parte da trama ficcional de CANTOS CORRENTES, operando como observatório de inexcursões de protonautas espectrais pelas realidades perceptuais do universo.
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