Num dia 14, em agosto de 1984, estive a poucos metros de Jorge Luis Borges, no grande auditório do MASP - Museu de Arte de São Paulo. Num outro dia 14, quase dois anos depois, em junho de 1986, Borges se ausentou. Foram muitos os escritos publicados ao ensejo de sua morte. Entre eles, coube a mim uma pequena participação em matéria publicada pelo jornal A Tribuna, de Santos, em 19 de junho de 1986. Não apenas pela casualidade da repetição do dia 14, mas por outras duplicidades que sempre emanaram das leituras dos seus textos, e se projetaram nos meus textos, resolvi escrever um artigo mesclando ficção e realidade, com a ideia central de seus desdobramentos. E assim nasceu Jorges.
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