O ímpeto de versos crus, escritos no início de uma longa história, é suavemente aprofundado numa poesia (Mar Negror) e encontra, muitos anos depois, o corpo sonoro em que se veste de canção (Canção de Cor).
Dedicada a Inês Cruz, e escrita em 1996 para coro a cappella, reverbera também em versões para canto e piano (inclusive em transposição linguística para inglês - Lead Sound Song), canto e instrumentos (trio), e em interpretação instrumental para piano (com a desejada presença implícita do texto no sentimento musical).
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