

ONDAS DO MAR DE VAGAS
Ondas do mar de vagas
Se vistes por quais plagas
Se foi meu amigo oculto
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Mar que nas ondas vagas
Se o viste cedo o tragas
Se for meu amado o vulto
letra Gil Nuno Vaz
música Theo Cancello
(sobre concepção original de Gil Nuno Vaz)
Canto Denise Yamaoka (em breve) Flauta Daniel Cancello
Teclado eletrônico e produção musical Theo Cancello

Quasi una fantasia, uma sinfonia inacabável, inconcluível confecção à feição de uma ficção-científica autobiográfica.
CANTOS CORRENTES é uma arquitextura caótica das realidades perceptuais do universo, onde protonautas espectrais singram as incontáveis ondas do incomensurável mar de vagas sensoriais.
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Para seguir suas incursões nesses mundos nunca dantes aportados, um arquitexto cósmico é disposto, sob o formato de inexposição, ao longo dos paços de um velho cinema, CINE INÊS, ocupação imaginária de um histórico edifício público em antiga praça de uma cidade média.
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Nesse ambiente, na distribuição quadro a quadro de cada inexposição, a itinerância entre os paços de CINE INÊS e os canais de CANTOS CORRENTES conduz a uma obra-mostra, unicompósita e inconcluível, projetada por arquitextores à imagem e inverossimilhança de um incontornável e indelineável universo, sem o todo nem o nada, sem início nem fim.
Um novo jogo da velha relação entre arte e vida.